Megaoperação termina com mais de 600 presos no RJ
Ação mobilizou 2 mil policiais e teve como alvo foragidos condenados por tráfico, roubo e receptação

A Polícia Civil realizou, nessa quinta-feira (13/3), a Operação Espoliador, resultando na prisão de 603 criminosos em todo o estado do Rio. Em coletiva de imprensa na Cidade da Polícia, o delegado Felipe Curi contou que cerca de 2 mil policiais participaram da ação, que teve como alvo foragidos da Justiça condenados por crimes como tráfico de drogas, roubo e receptação.
“Sempre é importante enfatizar que temos um problema sério de legislação. A gente prende, e prende muito, tira essas pessoas de circulação, mas o essencial é que elas permaneçam presas. Ontem, fizemos uma operação importante e retiramos uma quadrilha que estava aterrorizando a Zona Sul. O maior ladrão da Zona Sul foi preso. Ele já havia sido preso em 2022, 2023, 2024 e foi preso novamente em 2025. O problema não é de polícia, o problema é uma legislação branda, que permite que os marginais voltem.”
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Megaoperação termina com mais de 600 presos no RJ
Ação mobilizou 2 mil policiais e teve como alvo foragidos condenados por tráfico, roubo e receptação
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Júlia Cabrero - Tupi FM
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JC
Júlia Cabrero - Tupi FM
Repórter
14/03/2025 07:31
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Policial militar e policial civil conduzem para delegacia presos em megaoperação no Rio de Janeirox
Policial militar e policial civil conduzem para delegacia presos em megaoperação no Rio de Janeiro
crédito: reprodução/redes sociais
A Polícia Civil realizou, nessa quinta-feira (13/3), a Operação Espoliador, resultando na prisão de 603 criminosos em todo o estado do Rio. Em coletiva de imprensa na Cidade da Polícia, o delegado Felipe Curi contou que cerca de 2 mil policiais participaram da ação, que teve como alvo foragidos da Justiça condenados por crimes como tráfico de drogas, roubo e receptação.
A megaoperação foi planejada ao longo de dois meses pelo setor de inteligência da corporação, permitindo a localização e captura dos criminosos. Curi destacou a importância da ação e criticou aspectos da legislação brasileira.
“Sempre é importante enfatizar que temos um problema sério de legislação. A gente prende, e prende muito, tira essas pessoas de circulação, mas o essencial é que elas permaneçam presas. Ontem, fizemos uma operação importante e retiramos uma quadrilha que estava aterrorizando a Zona Sul. O maior ladrão da Zona Sul foi preso. Ele já havia sido preso em 2022, 2023, 2024 e foi preso novamente em 2025. O problema não é de polícia, o problema é uma legislação branda, que permite que os marginais voltem.”
Prisão de líderes de facções
Advogado manda foto de bolo de aniversário para juiz por demora em processo
Entre os detidos está Luís Carlos Lomba, conhecido como Chocolate, apontado como chefe de uma facção que atua no Complexo da Maré. Investigado em pelo menos 35 processos criminais, ele foi preso durante uma consulta de avaliação de uma harmonização facial em uma clínica estética no Norte Fluminense.
Luís Carlos Lomba, conhecido como Chocolate, preso na Operação Espoliador
Segundo a polícia, Chocolate era responsável por avaliar e aprovar a qualidade da cocaína vendida pelo grupo criminoso e atuava em um esquema de “home office”.
Duas facções criminosas foram os principais alvos da operação, já que dominam o tráfico em comunidades do Rio, da Baixada Fluminense e da Região Metropolitana.
Além da venda de drogas, esses grupos financiam crimes como roubos de veículos, cargas e assaltos a residências e comércios, fortalecendo o crime organizado.
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